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Mostrando postagens de dezembro 25, 2011

APOCALIPSE EM 3 ATOS

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PRIMEIRO ATO -   Os Verdadeiros Donos do Poder – Por Stephen Kanitz Uma imagem de Stanley Kubrick, retrata a alta burguesia inglesa do século 19.  Abaixo dela. Talvez quem fosse de fato a classe dominante na época, fosse o segundo escalão, os contadores, os administradores de propriedades, os caixas, os puxa sacos e assim por diante.  Eram eles que contratavam os primos, os sobrinhos, os filhos, recebiam comissões sobre todas as compras, superfaturavam.  Esse segundo escalão distribuía a renda dos ricos para si Agora vejam esta foto, e digam se vocês vêem alguma semelhança. Mas, quem são todas estas "personalidades" em volta? Quem os chamou para subir ao palco? Nem deputados e senadores constituintes são. Alguém sabe quais artigos da Constituição eles escreveram? Ai estão os verdadeiros donos do poder, o segundo escalão, aqueles que davam documentos para a "alta burguesia" assinar, que despachavam, que sabiam os meandros do poder,

Arena Porto-Alegrense S.A. Que negócio é este?

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Por Henrique Wittler A área destinada à Arena gremista no bairro Humaitá desde o início apresenta situações que intrigam a população e levam a mesma a tecer os mais fortes comentários, com suspeita de favorecimento. Recentemente surge o nome de uma firma que gera comentários, a Arena Porto-Alegrense S.A. Relembrando, a área em questão, com seus 37 hectares, que havia sido doada pelo Estado à Federação dos Círculos Operários do Rio Grande do Sul (Fcors), de uma hora para outra passou para as mãos da Construtora OAS, por apenas R$ 40 milhões, bem mais em conta que a área que estava em negócio e que pertencia à Habitasul, que com apenas 27 hectares era negociada em 2008 por valor em torno de R$ 80 milhões. Ao ser negociada, a área da Fcors teve liberadas da escritura as cláusulas de impenhorável e inalienável, podendo ser de quem quiser. O decreto que determinou o negócio destinava por lei a área ao Grêmio, mas por milagre a área foi parar nas mã

Jornais britânicos destacam crescimento econômico do Brasil

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O jornal britânico The Guardian divulgou que o Brasil superou o Reino Unido e ocupa agora o posto de sexta maior economia do mundo. Segundo o chefe de pesquisas do Centro de Pesquisa para Economia e Negócios (CEBR, em inglês) do Reino Unido, Douglas McWilliams, o Brasil tem batido os países europeus em economia. O CEBR prevê que a Rússia e a Índia deverão se beneficiar de um aumento do crescimento durante os próximos 10 anos, levando a economia do Reino Unido a cair para a oitava posição. O órgão também estima que a economia francesa recuará num ritmo ainda mais rápido que a do Reino Unido, ficando com o nono lugar e a Alemanha também declinará para a sétima colocação em 2020. De acordo com o Centro, a economia brasileira deverá crescer 2,5% em 2012, após avançar 2,8% neste ano. A China terá expansão de 7,6%, a Índia, de 6%, e a Rússia, de 2,8%. O Daily Mail, outro jornal britânico, destacou que o Reino Unido foi «deposto» pelo Brasil de seu lugar de sexta maior economia do

O BRASIL SE LEVANTA EM DEFESA DE ELIANA CALMON!

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TOLERÂNCIA ZERO

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Os governantes e polícia de Porto Alegre precisam ter sempre presente que o descaso e falta de rigor com a segurança, vandalismos e os delitos que são noticiados diariamente na imprensa estão insuportáveis. O artigo de Daniel Sperb Rubin publicado no “JUS NAVIGANDI”, http://jus.com.br/revista/autor/daniel-sperb-rubin , em 1 de fevereiro de 2003, dá boas idéias de como lidar com o assunto, por isso, muito oportuna sua republicação. Janelas quebradas, tolerância zero e criminalidade Daniel Sperb Rubin Introdução Enquanto os índices de criminalidade no Brasil atingem níveis intoleráveis, obrigando o cidadão de bem a trancar-se dentro de sua própria casa, e as autoridades responsáveis pela política de segurança pública em nosso país parecem simplesmente não saber que rumo tomar, nos Estados Unidos encontra-se em pleno andamento uma extraordinária experiência de redução de criminalidade. Pela primeira vez depois de trinta anos de aumento contínuo, os índices de crimin

Os diferentes, mas nem tanto, natais dos sem fé

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Por Milton Ribeiro O crescente número de ateus e agnósticos no Brasil e no mundo tem feito com que muitos destes passem a ver o Natal não mais como uma data religiosa. Seria apenas mais uma alteração num evento que já foi pagão, que tornou-se religioso por obra da Igreja Católica e, entre outras aventuras, recebeu um Papai Noel chamado Nicolau – um bispo nascido na Turquia em 284 d.C que deixava saquinhos com moedas próximos às chaminés das casas – e que ganhou as cores da Coca Cola em 1931, durante uma bem-sucedida campanha publicitária. Segundo o IBGE, o número brasileiros que declararam não ter religião no último censo, incluindo os ateus, cresceu de 1% nos anos 70 para 7,3% em 2010. O fenômeno é mundial. A American Physical Society fez uma pesquisa na Austrália, Áustria, Canadá, Finlândia, Irlanda, Holanda, Nova Zelândia, Suíça e República Tcheca. Destes, os tchecos revelaram-se os mais religiosos, com 60%. O menor número foi encontrado na Holanda. A entidade projetou as te