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Mostrando postagens de janeiro 15, 2012
IRACÚNDIA SAGRADA: TRISTE JUDICIÁRIO
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MARCO ANTONIO VILA é um conhecido historiador da Universidade Federal de São Carlos (SP). Faz ciência histórica rigorosa, com consciência ético-política. Por isso, vez por outra, intervem publicamente como cidadão em questões que nos envergonham, porque calamitosas. Este artigo dele saiu no dia 13 de dezembro de 2011 em O Globo. Republico-o indignado. O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA se encheu de tantos privilégios que se tornou desprezível. Ao invés de representar o direito, busca privilégios, ao invés de servir ao bem comum, serve ao seu bem corporativo. Esqueceu que é composto por servidores públicos, pagos com o NOSSO DINHEIRO. Estas vantagens que acumularam para si, são escandalosas e devem ser denunciadas pois é rapinagem de nossos bolsos. Configura falta de qualquer sentido ético e humanitário, sabendo em que pais vivemos, no qual milhões e milhões lutam penosamente para ter o suficiente e decente. E estes nababos não fazem da profissão um serviço público mas um desfrute
CULTIVO DE BROMÉLIAS
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Atelene Normann Kämpf Nota: O presente artigo foi publicado originalmente (há 14 anos!) em: Castro, C.E.F. et al. (Coord.). Manual de Floricultura, Maringá: SBFPO. 1992. 280p. A obra, organizada pela Sociedade Brasileira de Floricultura e Plantas Ornamentais, foi lançada no Simpósio Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais, realizado em Maringá/PR, no período de 13 a 16 de outubro de 1992. Entretanto, a reduzida tiragem dessa edição resultou que tenha se esgotado em pouco tempo. O artigo abaixo representa o item 7.5 Bromélias (pág. 201 – 211) do capítulo 7 - Plantas ornamentais cultivadas , com pequenas adaptações no texto original, disponibilizada on line em Dezembro de 2006. Introdução O abacaxi, a banana-do-mato e a barba de pau são representantes da família botânica Bromeliaceae, que compreende cerca de 45 gêneros, mais de 2000 espécies e inúmeras variedades cultivadas, nativas em sua quase totalidade nas Américas, desde o sul dos Estado
A PRAIA
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Por Luis Fernando Veríssimo Verão também é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura e muita gordura, pouco trabalho e muita micose. Verão é picolé de Kisuco no palito reciclado, é milho cozido na água da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca. Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no tênis. Mas o principal ponto do verão é....a praia! Ah, como é bela a praia. Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção. Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias. Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a prancha pra abrir a cabeça dos banhistas. O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão chegando. Muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa, toalha, bola, balde, chapéu e prancha, creditand
BANDA DOS FUZILEIROS NAVAIS BRASILEIROS NA ESCÓCIA
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Enviado por e-mail por Edison Luiz Finato com a seguinte pergunta: POR QUE SERÁ QUE ESPETÁCULOS COMO ESSE, FEITOS POR BRASILEIROS NO EXTERIOR, NÃO APARECEM NAS TVS? BOTE SOM E APRECIE! Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais em apresentação no maior festival de bandas militares do mundo, "Edinburgh Military Tattoo 2011", realizado na Escócia no período de 5 a 27 de agosto do corrente ano.
Os idosos brasileiros começam a subir a montanha
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Por João José Forni Os aficionados do cinema certamente conhecem um belíssimo filme chamado Balada de Narayama, de Shoshei Imamura. No fim do século XIX, em algumas regiões pobres do Japão, para sobreviver é preciso descartar os velhos. Ao completar 70 anos de idade, os moradores dos humildes vilarejos deveriam subir a ao topo da montanha sagrada. Lá deveriam esperar pela hora da morte, sozinhos. Embora de extrema beleza, o filme não faz justiça à forma como os orientais tratam e respeitam os anciãos. Por que esse preâmbulo? Simplesmente porque no Brasil, apesar do aumento da expectativa de vida, os idosos continuam abandonados pelo poder público, sofrem discriminação da sociedade e da própria família, principalmente quando doentes e dependentes. Não raro, a TV nos mostra enfermeiros ou cuidadores agredindo idosos, porque os filhos não têm condições de dar-lhes apoio. A montanha de Narayama no Brasil chama-se abandono. O que esperar de uma sociedade que descarta os mais velho