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Mostrando postagens de dezembro 4, 2011

Na 3ª Lei de Newton não existe ação sem uma reação

Recebi o e-mail (abaixo) do advogado, poeta e escritor João Francisco Rogowski: “ Queridos amigos integrantes dessa confraria de Mentes que Brilham.. (*) Tenho sorvido avidamente todos os vossos comentários, e, diante de tamanha erudição e domínio da matéria, fiquei a me questionar o que eu poderia acrescentar? Após ler atentamente o texto da Bióloga Eliziane Mello, muito bem pautado e esclarecedor, conclui o obvio ululante, eu não poderia acrescentar mais nada. Além do que, não iria me repetir explicitando meus posicionamentos e teses, até mesmo teológicas, em relação à ecologia, nem falar da minha militância no  Movimento SOS Vida , coisas que já estais cansados de saber. De repente recordei-me de uma história verídica e que gostaria de dividir com vossas mercês. Carl-Gustaf Severin é um Pastor sueco, meu ex-professor, homem muito alegre e bem humorado, extrovertido, de temperamento predominantemente sanguíneo, bem diferente dos fleumáticos suecos, mais se parece

A GOTA D'ÁGUA - USINA DE BELO MONTE

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 Recebi esse vídeo por e-mail de um amigo preocupado em alertar a todos os destinatários para que vissem logo, gravassem e repassassem porque acredita que não permitiriam mais a sua divulgação. Estamos num contexto bastante paranóico que suspeitamos de tudo Ora, já conhecia essa produção com artistas da Rede Globo é bem divulgado e os são bastante significativos. Esse por exemplo: “ Quando americanos e a Globo se colocam contra alguma coisa, principalmente no Brasil, ai tem. A Globo é responsável por muita miséria no pais, os americanos são responsáveis por muita miséria no mundo. Melhor estudar antes de emitir qualquer opinião. Ou vcs vão acreditar nos atores da Globo assim logo de cara? A amazônia está sendo toda loteada por estrangeiros. Perguntem a qualquer cientista político sério que ele irá confirmar isso. ” Mencionei esse comentário porque sintetiza bem o receio que temos de ser ludibriados.   Mas há muito que deixei de me valer muito da autoridade de que

PARA MEUS AMIGOS DESCENDENTES DE “ALEMONS”... E TAMBÉM PARA OS QUE NÃO SÃO

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De uma minoria, segregada no Brasil, nós descendentes de alemães reivindicamos uma atitude do governo federal para sermos igualados aos negros no status dos direitos de cidadãos, mesmo que não possa chamar negro de negro.  01 - Fica estabelecida a cota de 5% para descendentes de alemães nas universidades públicas das regiões Sudeste, Norte e Nordeste do Brasil. 02 - Fica proibido chamar descendentes de alemães, ucranianos, holandeses e outros europeus de polaco.  03 - Fica proibido chamar um indivíduo de "alemão", pois o termo é pejorativo e denigre a imagem deste como ser humano.  04 - Fica estabelecido que os descendentes de alemães devem sem chamados de "cidadãos de ascendência alemã".             05 - Chama-los de alemão passa a ser crime de racismo, mesmo que seja     público e notório o fato da raça humana ser uma só.               06 - O mesmo é estendido às variações "alemaozão", "alemãozinho", "alemoa&quo

A MULHER MADURA

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MULHER MADURA...   A MULHER MADURA não PEGA, ela TOCA.   A MULHER MADURA não come, ela se ALIMENTA.   A MULHER MADURA não provoca, ela já é PROVOCANTE.   A MULHER MADURA não é inteligente, ela é SÁBIA.   A MULHER MADURA não se insinua, ela mostra o CAMINHO sutilmente.   A MULHER MADURA não se precipita, ela espera o MOMENTO CERTO.   A MULHER MADURA não nada, ela NAVEGA.   A MULHER MADURA não voa, ela FLUTUA.   A MULHER MADURA não pensa em quantidade, ela prefere QUALIDADE.   A MULHER MADURA não vê, ela OBSERVA.   A MULHER MADURA não anda, ela CAMINHA.   A MULHER MADURA não deita, ela ADORMECE.   A MULHER MADURA não é pretensiosa, ela simplesmente se GOSTA.   A MULHER MADURA não julga, ela ANALISA.   A MULHER MADURA não compara, ela ASSIMILA.   A MULHER MADURA não consola, ela ACALENTA.   A MULHER MADURA não acorda, ela DESPERTA.   A MULHER MADURA não coloca algemas, ela os deixa LIVRE.   A MULHER MADURA não enfeitiça, ela ENCANTA.   A MULH

The Wayseer Manifesto - Visionarios do Caminho (Legendas)

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O BALLET NACIONAL DA GEÓRGIA

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O Ballet Nacional da Geórgia ( ქართულიეროვნულიბალეტი ) foi a primeira companhia de dança profissional do estado da Geórgia, Rússia. Fundado por Iliko Sukhishvili e Ramishvili Nino, em 1945, foi inicialmente reconhecido como o Ballet Nacional da Geórgia. Graças ao Ballet a dança nacional da Geórgia se tornou conhecida em muitas partes do mundo. Ao longo de sua história, o Ballet Nacional da Geórgia tem aparecido no Albert Hall, no Coliseu, no Metropolitan Opera e no Madison Square Garden, entre outros. Em 1967, La Scala o acolheu, supostamente na primeira e única vez que, a um grupo folclórico, foi dada a chance de ali se exibir. O Ballet Nacional da Geórgia tem setenta e um dançarinos e uma pequena orquestra ASSISTAM CERCA  20 DANÇAS DIVERSAS DESTE BALLET! Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=SY3SJOqkWAg&feature=related

ARNALDO JABOR SOBRE O SUL DO BRASIL

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POIS É O Brasil tem milhões de brasileiros que  gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos. Olham o escândalo na televisão e exclamam 'que horror'. Sabem do roubo do político e falam 'que vergonha'. Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam 'que absurdo'. Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem 'que baixaria'. Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram 'que medo' . E pronto! Pois acho que precisamos de uma transição 'neste país'. Do ressentimento passivo à participação ativa'. Pois recentemente estive em Porto Alegre, Caxias do Sul, Florianópolis, Joinville, Foz do Iguaçu e Curitiba, onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, ainda mais um paulista/paulistano que sou. Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Paraná, palestrando num evento da FAE, uma surpresa. Abriram com

A FÁBULA DA GALINHA NA TERRA DA TRIBUTAÇÃO E DA SOLIDARIEDADE

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Compilado e adaptado por Júlio César Zanluca Era uma vez uma galinha que encontrou alguns grãos de trigo no quintal. Chamou a vaca, o porco, o pato e o cão, para ajudar a plantá-lo. “Eu não”, a vaca mugiu. “Nem eu”, grunhiu o porco. “Deixa para lá”, grasnou o pato. “Tô fora!”, latiu o cão. A galinha, então, plantou o trigo, sozinha. Assim que estava próxima a colheita, voltou a convocar os amimais para colhê-lo. Teve as seguintes respostas: “Não recebi treino para fazer estas coisas!” (vaca) “Quem, eu? Trabalho me cansa!” (porco) “Estou de férias” (pato) “Serviço pesado não é comigo!” (cão) Não houve jeito de convencer a bicharada a colaborar, de forma que a galinha teve que colher o trigo sozinha. Chegou a hora de assar o pão com o trigo colhido. “Quem vai me ajudar?”, foi a pergunta da galinha, diante da qual obteve as seguintes evasivas: “Estou no seguro desemprego, e por isso não preciso trabalhar” (vaca) “Está muito quente, deixa isto p

O NATAL NA ERA DIGITAL

Hoje seria assim.