IMPOSTOS: ESCRAVIDÃO MODERNA
by Padilla Luizrobertonuñes Padilla
Durante o século 18, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% (1/5) da produção. Essa taxação era considerada “altíssima” e absurda, e era chamada de “O Quinto”. O “Quinto” era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam … “O Quinto dos Infernos”. O que passou a ser usado como expressão que adjetiva coisas ruins. A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os “quintos atrasados” de uma única vez, no episódio conhecido como “Derrama”. Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de “Inconfidência Mineira”, que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira ao final do ano de 2010 foi de praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente “dois quintos dos infernos” de impostos… Para que? Para sustentar a corrupção?? os mensaleiros?? o Senado com sua legião de “diretores”, a festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar. O dinheiro é confiscado no dobro do valor do “quinto dos infernos” para sustentar corrupção… O dobro do que custava toda a Corte Portuguesa. Tiradentes foi enforcado por se insurgir contra a metade dos impostos que pagamos atualmente! E o Governo usa da acultura da superficilidade para impor maior carga… Além da carga elevada, querem impor CPMF e ainda passar a cobrar impostos do sistema desportivo. Sucessivas manobras dos políticos, iniciaradas em 1998, ussando o carisma de Pelé, tentar impor a mudança dos clubes, de associações, para sociedades comerciais. Ora, isto faria o governo embolsar uns 25% de todo dinheiro que o esporte movimenta que, ao fim e ao cabo, sairá dos nossos bolsos também.
Durante o século 18, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% (1/5) da produção. Essa taxação era considerada “altíssima” e absurda, e era chamada de “O Quinto”. O “Quinto” era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam … “O Quinto dos Infernos”. O que passou a ser usado como expressão que adjetiva coisas ruins. A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os “quintos atrasados” de uma única vez, no episódio conhecido como “Derrama”. Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de “Inconfidência Mineira”, que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira ao final do ano de 2010 foi de praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente “dois quintos dos infernos” de impostos… Para que? Para sustentar a corrupção?? os mensaleiros?? o Senado com sua legião de “diretores”, a festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar. O dinheiro é confiscado no dobro do valor do “quinto dos infernos” para sustentar corrupção… O dobro do que custava toda a Corte Portuguesa. Tiradentes foi enforcado por se insurgir contra a metade dos impostos que pagamos atualmente! E o Governo usa da acultura da superficilidade para impor maior carga… Além da carga elevada, querem impor CPMF e ainda passar a cobrar impostos do sistema desportivo. Sucessivas manobras dos políticos, iniciaradas em 1998, ussando o carisma de Pelé, tentar impor a mudança dos clubes, de associações, para sociedades comerciais. Ora, isto faria o governo embolsar uns 25% de todo dinheiro que o esporte movimenta que, ao fim e ao cabo, sairá dos nossos bolsos também.
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