PARA MEUS AMIGOS DESCENDENTES DE “ALEMONS”... E TAMBÉM PARA OS QUE NÃO SÃO


De uma minoria, segregada no Brasil, nós descendentes de alemães reivindicamos uma atitude do governo federal
para sermos igualados aos negros no status dos direitos de cidadãos, mesmo que não possa chamar negro de negro.
 01 - Fica estabelecida a cota de 5% para descendentes de alemães nas universidades públicas das regiões Sudeste, Norte e Nordeste do Brasil.

02 - Fica proibido chamar descendentes de alemães, ucranianos, holandeses e outros europeus de polaco.

 03 - Fica proibido chamar um indivíduo de "alemão", pois o termo é pejorativo e denigre a imagem deste como ser humano.

 04 - Fica estabelecido que os descendentes de alemães devem sem chamados de "cidadãos de ascendência alemã".
            05 - Chama-los de alemão passa a ser crime de racismo, mesmo que seja    público e notório o fato da raça humana ser uma só.

             06 - O mesmo é estendido às variações "alemaozão", "alemãozinho", "alemoa",             "alemoazinha", etc.


 07 - Fica proibido usar expressões de cunho pejorativo associadas aos descendentes de alemães. Ex: "Coisa de alemão!", "Alemão porco....", "Só podia ser alemão", etc.


 08 - Fica estabelecido o dia 25 de julho como o "dia nacional da consciência alemã", mesmo que não possa chamar alemão de alemão.


 09 - Fica estabelecido o dia 25 de julho como o "dia nacional do orgulho alemão , mesmo que não possa chamar alemão de alemão.
 10 - Fica criada a Sub-secretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Alemã, subordinada à Secretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Racial, mesmo que seja público e notório o fato da raça humana ser uma só.


 11 - Fica estabelecido o prazo de 2 anos para a Sub-secretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Alemã virar
Ministério dos Alemães, juntando-se aos outros 40 ministérios brasileiros, mesmo que não possa chamar alemão de alemão.


 12 - Fica proibida qualquer atitude de segregação aos descendentes de alemães, as quais os caracterizem com inferiores a outros seres humanos.


 13 - Fica restrito ao governo brasileiro a pré-suposição de que os alemães são inferiores, estabelecendo de cotas, restrições
associativas, nominativas e sanções para as mesmas.


 14 - Passa a ser crime de "germanofobia" qualquer agressão deliberada contra um descendente de alemães, mesmo que não possa chamar alemão de alemão.


 15 - Toda criança que usar a expressão "alemão batata come queijo com barata" estará cometendo Bullying e deve ser encaminhada para tratamento psicológico.


 16 - Em caso de um negão chamar um alemão de alemão, este adquire o direito de chamar o negrão de negrão sem aplicação das sanções previstas em lei.


 17 - Ficam estabelecidos como Centros Nacionais da Cultura Alemã o bairro Buraco do Raio em Ivoti/RS, a zona central de Blumenau/SC e o pairo “ Drei Parrulho” em Santa Cruz do Sul.



18 – O mesmo Édito fica valendo para as demais etnias, italiana, japonesa, espanhola e outras mais que constituírem minorias.


Brasília, 01 de dezembro de 2011.

SUGESTÃO DE LEITURA:


FERRO E FOGO I, A

TEMPO DE SOLIDAO

Formato: ADOBE EPUB EBOOK


Editora: L&PM EDITORES



Qual teria sido, na realidade a participação dos alemães na formação do Rio Grande do Sul? Este extraordinário romance nos dá o primeiro painel de uma conturbada época rio-grandense, sempre às voltas com o entrecortar de espadas e de lanças na demarcação das fronteiras nacionais São imigrantes alemães vivendo as suas misérias e desencantos, suas conquistas, seus momentos de ternura e saudade, seu trabalho de sol a sol, suas desavenças, rancores e ódios É o desespero de quem se vê de uma hora para outra, jogado em terras distantes Castelhanos e índios, caudilhos e politiqueiros, soldados e prostitutas, formando o grande pano de fundo da vida dos que chegaram ao Brasil atraídos por promessas e garantias fugazes O tempo passou com sofrimento, privações, trabalho e luta Os imigrantes de ontem, hoje estão incorporados na nacionalidade, mesclando raças e claramente influentes no processo de desenvolvimento nacional, na política, nas artes, nos esportes, etc Tudo isso conseguido a ferro e fogo Sem datas ou minúcias históricas que o tornassem enfadonhamente didático A ferro e fogo – tempo de solidão, é um romance fascinante, denso, ágil, verdadeira saga da colonização do estado do Rio Grande do Sul


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