Corregedora do CNJ volta a reafirmar corrupção no Judiciário
A
Corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Ministra Eliana Calmon, voltou a
afirmar, em entrevista coletiva à imprensa em evento em Teresina (PI), que há
corrupção também no Judiciário. Ela defendeu, ainda, o fim das
"aposentadorias" para os magistrados corruptos. Segundo ela, é
preciso que o Judiciário tenha forças para apontar quem são estes corruptos.
"Precisamos
de uma nova lei orgânica da magistratura que traga sanções adequadas,
modernas e
precisas, que acabe com essa história de que aposentadoria é sanção".
Relatório
Relatórios
de inspeção da Corregedoria Nacional de Justiça, órgão do CNJ, nos Estados
revelou a quantidade de processos “esquecidos” em prateleiras. Um dos casos
emblemáticos foi registrado no TJPE. Um processo aberto em setembro de 1993 foi
julgado dois anos depois, mas o recurso contra a decisão ficou transitando de
gaveta em gaveta por 13 anos. Resultado: o processo contra o juiz acusado de
irregularidade prescreveu.
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