CRIANÇAS ÍNDIGO E CRISTAL
CRIANÇAS E ESTRELAS
Crianças são como estrelas,
Na beira do mar.
Crianças são lindos contornos deste belo mar
O mar que nos banha e nos brinda com o seu cantar
Crianças são belezas soltas
Depois de uma explosão sincera
Da energia vital.
Crianças, ah crianças!
O céu espera por elas enquanto nós não queremos
vê-las sofrer.
O céu anseia por recebê-las, e nós mal temos tempo
de tê-las
E, já queremos vê-las crescidas, amadurecidas e
velhas.
Prontas para um vôo solo, rumo ao
eterno.
Sem sabê-las ,
Sem conhecê-las e amá-las como Estrelas.
INGRID CAÑETE
Os Índigos e Cristal
representam a evolução do ser humano _
Eles
personificam toda a grandeza e a essência divina do ser humano, preconizadas
por diversas civilizações que nos antecederam na Terra e também pelos textos
bíblicos.
Eles
representam a nova raça humana que está chegando em número crescente ao nosso
Planeta. Os Índigos possuem características e atributos tanto de ordem física
quanto psicológica e espiritual diferentes. Isso faz com que um grande número
de pais e de educadores, quando perguntados, se manifestem afirmando
categoricamente que as crianças e os adolescentes não são mais os mesmos! E,
oferecem inúmeros depoimentos relatando o comportamento e a maneira de ser e de
estar de um jeito muito diferente, no mundo.
O que
pode parecer para alguns menos informados ou desavisados apenas resultados das
transformações de uma sociedade onde os valores estão confusos e invertidos e
um sinal dos tempos, se revela muito mais do que isso a todo aquele que se
detenha numa observação mais criteriosa e sensível.
Os indícios são muitos e
muito fortes de que nem os pais, nem o sistema educacional vigente estão
preparados para se relacionar e ajudar no processo de formação saudável destes
seres humanos. A preparação é necessária e urgente e para isso é preciso que a
sociedade tome consciência destas mudanças e se organize através de grupos de
profissionais ligados a educação e de pais para que possamos apoiar e oferecer
a ajuda necessária para que os Índigos sejam respeitados em suas diferenças ,
ajudados e apoiados no sentido de realizarem seus dons e missão aqui.
Os
índigos são seres humanos com uma freqüência vibracional mais elevada e com uma
consciência mais expandida. São extremamente sensíveis e sabem, no seu íntimo
que vieram com uma missão muito importante para esse Planeta. Pode ser que eles
só despertem e obtenham clareza sobre sua missão na vida adulta, porém eles
trazem com eles essa noção e um profundo senso de missão.
Os
estudos e pesquisas assim como as práticas de alguns profissionais no
atendimento dos Índigos são ainda recentes, porém todos indicam que estamos
diante de seres humanos diferentes que vieram para ajudar e acelerar o processo
de transformação do nosso Planeta no sentido de sua evolução
espiritual .
Conforme
Darío Bermudez (in Aisemberg, 2003), evidências em diferentes partes do mundo
parecem indicar que novos seres estão chegando ao planeta, seres com um nível
muito mais elevado de consciência. Eles estão vindo para "mudar",
para construir, para deixar para trás o obsoleto e nos ensinar uma nova visão
de tudo, com uma matéria prima revolucionariamente óbvia: o amor.
A
primeira pessoa a identificar e escrever sobre o fenômeno Índigo, foi Nancy Ann
Tappe, em seu livro "Understanding your life through color", em 1980.
Ela chamou de índigos aqueles seres nos quais identificou a cor Índigo em seu
campo energético ou aura. Todos os seres humanos possuem um campo de energia
que os circunda e cuja coloração varia de acordo com seu grau de consciência e
com sua missão aqui na Terra.
Sobre
Nancy é importante destacar que é Professora na Universidade de San Diego
State, EUA, è também Conferencista internacional com trabalhos realizados nos
EUA, Canadá, Europa e Ásia. Parapsicóloga, Teóloga, Filósofa, sensitiva e
canalizadora, submeteu seus dons paranormais de ver a aura humana, das plantas
e dos animais a um acompanhamento científico, sob a direção de um psiquiatra
americano, em San Diego. Dedicada ao estudo dos Índigos, descobriu neles essa
qualidade de energia azul.
Seus
estudos e investigações tratavam de construir um perfil psicológico que pudesse
resistir a crítica acadêmica. Na época, em 1980, seu colega e companheiro de
pesquisa, o psiquiatra Dr. McGreggor, a chamou para ver seu filho que acabar de
nascer, depois inúmeras dificuldades enfrentadas por ele e por sua mulher, para
conseguir que ela engravidasse. Nancy foi ver o bebê e percebeu que ele tinha
uma aura azul, cor que ainda não constava em seus registros e estudos de até
então. O bebê não viveu por muito tempo, mas Nancy passou a observar e estudar
esta cor de aura, a partir daí.
Segundo
Nancy, o principal que descobriu sobre os Índigos é que eles não têm um plano
de estudos, como nós temos e não terão até os 7 ou 8 anos de idade ou até mais.
Somente por volta dos 26 ou 27 anos de idade se poderá observar uma grande
mudança nos Índigos, ou seja, seu propósito estará aqui e passarão a ter
clareza impressionante sobre o que estão fazendo. E os mais jovens virão com
uma clareza muito grande sobre o que farão na vida.
Conforme
Darío Bermudez (in Aisemberg, 2003), evidências em diferentes partes do mundo
parecem indicar que novos seres estão chegando ao planeta, seres com um nível
muito mais elevado de consciência. Eles estão vindo para "mudar",
para construir, para deixar para trás o obsoleto e nos ensinar uma nova visão
de tudo, com uma matéria prima revolucionariamente óbvia: o amor.
A
primeira pessoa a identificar e escrever sobre o fenômeno Índigo foi Nancy Ann
Tappe, em seu livro "Understanding your life through color", em 1980.
Ela chamou de índigos aqueles seres nos quais identificou a cor Índigo em seu
campo energético ou aura. Todos os seres humanos possuem um campo de energia
que os circunda e cuja coloração varia de acordo com seu grau de consciência e
com sua missão aqui na Terra.
Sobre
Nancy é importante destacar que é Professora na Universidade de San Diego
State, EUA, è também Conferencista internacional com trabalhos realizados nos
EUA, Canadá, Europa e Ásia. Parapsicóloga, Teóloga, Filósofa, sensitiva e canalizadora
submeteu seus dons paranormais de ver a aura humana, das plantas e dos animais
a um acompanhamento científico, sob a direção de um psiquiatra americano, em
San Diego. Dedicada ao estudo dos Índigos, descobriu neles essa qualidade de
energia azul.
Seus
estudos e investigações tratavam de construir um perfil psicológico que pudesse
resistir a crítica acadêmica. Na época, em 1980, seu colega e companheiro de
pesquisa, o psiquiatra Dr. McGreggor, a chamou para ver seu filho que acabar de
nascer, depois inúmeras dificuldades enfrentadas por ele e por sua mulher, para
conseguir que ela engravidasse. Nancy foi ver o bebê e percebeu que ele tinha
uma aura azul, cor que ainda não constava em seus registros e estudos de até
então. O bebê não viveu por pouco tempo, mas Nancy passou a observar e estudar
esta cor de aura, a partir daí.
Segundo
Nancy, o principal que descobriu sobre os Índigos é que eles não têm um plano
de estudos, como nós temos e não terão até os 7 ou 8 anos de idade ou até mais.
Somente por volta dos 26 ou 27 anos de idade se poderá observar uma grande
mudança nos Índigos, ou seja, seu propósito estará aqui e passarão a ter
clareza impressionante sobre o que estão fazendo. E os mais jovens virão com
uma clareza muito grande sobre o que farão na vida.
ALGUMAS CARACTERÍSITICAS DOS ÍNDIGOS:
Conforme
Doreen Virtue, Ph.D, conselheira científica nos EUA, você pode identificar uma
Criança Índigo através das seguintes características principais:
·Possuem alta
sensibilidade.
·Têm uma quantidade excessiva
de energia.
·Aborrecem-se facilmente
podendo aparentar que só mantém a atenção por curtos períodos de tempo.
·Precisam de adultos
seguros e emocionalmente estáveis.
·Resistem a autoridade
se ela não for democraticamente orientada.
·Preferem aprender por
métodos e caminhos não tradicionais e com prioridade a leitura e a matemática.
·Podem frustrar-se
facilmente pois têm grandes idéias mas lhes faltam recursos e pessoas que
ajudem a concretizá-las.
·Aprendem através da
exploração, mas resistem a memorização pura e simples.
·Não se mantém sentados
por muito tempo a não ser que estejam absortos em algo do seu interesse.
·São muito compassivos;
têm muitos medos relativos a morte, especialmente a perda daqueles que ama.
·Se experimentam o
fracasso muito cedo, desistem ou desenvolvem bloqueios na aprendizagem.
E,
após todos esses anos de estudo e de observação, evidenciam-se para mim, alguns
sinais claros de que estamos diante de uma criança
"diferente". Citarei alguns:
·Não
aceita o "não porque não", como resposta. Exige argumentação sincera,
plausível e não aceita "enrolação".
·Seu
olhar é muito profundo.
·Maturidade
de um adulto.
·Calma,
paz interior.
·Alto
grau de energia que precisa ser investida.
·Inteligência
emocional e espiritual.
·Não
sentem medo.
·Sabem
quem são e o que vieram fazer aqui, conhecem sua vocação e missão de vida.
·Liderança
natural, reconhecida e não forçada.
·Demonstram
uma super sensibilidade.
·São
especialmente criativos.
·Grande
interesse ou mesmo atração por temas ligados a magia, percepção
extrassensorial, misticismo, sentidos especiais e "super poderes".
·Possuem
amigos invisíveis com quem conversam e de quem recebem mensagens.
·Conversam
com animais e segundo informam, os animais conversam com eles.
Quem sou
(Mensagem de um Índigo)
Não me peçam para dizer
Não me peçam para falar
Apenas me permitam sentir
Não digam o que devo pensar
Nem pensem por mim
Por favor.
Não ousem afirmar quem eu sou
Pois vocês não alcançariam
Venho de um lugar distante,
Milhas e milhas à frente
Se desejam conviver comigo
Estejam prontos para a aventura
Aprender e ensinar.
Se desejam me proporcionar
O maior bem, a vida,
Abram o coração,
os ouvidos e todos os sentidos,
Simplesmente,o seguirão.
Abram o coração
E permitam-me fazer o mesmo.
É minha única linguagem,
Minha única canção,
O coração...
INGRID CAÑETE
FONTE:
INFORMAÇÕES
EXTRAÍDAS DO LIVRO CRIANÇAS ÍNDIGO, A EVOLUÇÃO DO SER HUMANO DE INGRID CAÑETE
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