ENERGÉTICO RED BULL
Um dos componentes principais do RED
BULL é a vitamina B12, utilizada em medicina para recuperar pacientes que
se encontram em coma etílico; daí o estado de excitação em que se fica
após tomá-lo. É como se estívessemos em estado de embriaguez.
O consumo regular de Red Bull provoca
uma série de doenças nervosas e neurológicas irreversíveis.
CONCLUSÃO A RED BULL deveria ser proibida em todo o mundo , como já está sendo em alguns países pois se inadvertidamente ou intencionalmente misturada ao álcool torna-se uma bomba relógio para o corpo humano, principalmente entre adolescentes e adultos que desconheçam os efeitos letais da bebida. |
Este aviso já circulou...mas, com certeza, alguém não leu!!!
ELA REALMENTE TE DA ASAS
Por esse motivo, publico também um dos artigos mais percucientes e analítico em relação ao produto.
Os atletas terão minimamente elementos para decidirem do uso ou não da bebida.
Utilidade
pública: Red Bull dá asas para o além?
|
Sobre essa história do 'energético'(!) Red Bull devemos
fazer conforme recomendava Jackie, The Stripper, famosa modelo-e-atriz inglesa
no início dos seus shows: "Vamos tirar por partes".
Vamos tirar as dúvidas por partes.
Três partes:
Vamos tirar as dúvidas por partes.
Três partes:
- a personalidade do sr. Dietrich Mateschitz, criador da bebida,
- a fortuna do criador do 'energético',
- os alegados efeitos do uso dessa bebida.
- a fortuna do criador do 'energético',
- os alegados efeitos do uso dessa bebida.
O fato de o sr. Dietrich Mateschitz ter feito ou não um atribulado curso de Administração de Empresas em 10
anos, a sua preferência por belas
mulheres e estrelas do cinema, a sua
pele eternamente bronzeada nada têm a ver com a qualidade, benefícios ou
malefícios da bebida. Portanto, essas questões devem ser imediatamente
descartadas.
O fato de o sr. Dietrich Mateschitz ser possuidor da 317a fortuna do mundo também nada tem a ver com a utilidade pública do aviso. Menos uma peça.
O que fica?
Antes de continuar, dois avisos:
1. o autor destas linhas jamais usou, bebeu nem consumiu esse 'energético' nem qualquer outra bebida energética, energizante, bio-energética, arrebite ou coisa que o valha. Portanto não pode assegurar, por experiência própria, os benefícios nem os malefícios da GLUCURONOLACTONE, da taurina, das altas dosagens de cafeína nem de outros componentes da sua fórmula. Também não tem o menor interesse nem vontade de consumir nenhum deles;
2. em caso de dúvida sobre esse caso e sobre outras mensagens que dizem respeito à sua saúde converse com o seu médico: ele dará a orientação adequada, inclusive sobre esse tipo de bebida.
O fato de o sr. Dietrich Mateschitz ser possuidor da 317a fortuna do mundo também nada tem a ver com a utilidade pública do aviso. Menos uma peça.
O que fica?
Antes de continuar, dois avisos:
1. o autor destas linhas jamais usou, bebeu nem consumiu esse 'energético' nem qualquer outra bebida energética, energizante, bio-energética, arrebite ou coisa que o valha. Portanto não pode assegurar, por experiência própria, os benefícios nem os malefícios da GLUCURONOLACTONE, da taurina, das altas dosagens de cafeína nem de outros componentes da sua fórmula. Também não tem o menor interesse nem vontade de consumir nenhum deles;
2. em caso de dúvida sobre esse caso e sobre outras mensagens que dizem respeito à sua saúde converse com o seu médico: ele dará a orientação adequada, inclusive sobre esse tipo de bebida.
Continuemos.
Segundo a mensagem, A RED BULL foi criada para estimular o cérebro de pessoas submetidas a um grande esforço físico e em "coma de stress".
Não é verdade que o sr. Dietrich Mateschitz, administrador de empresas e funcionário do setor de marketing de multinacionais do setor de limpeza e de cosméticos, como a Unilever e Procter & Gamble, tivesse em mente produzir bebida com essa finalidade precípua (êpa!).
A revista Forbes (The Soda With Buzz) conta que ele descobriu por acaso na Tailândia um xarope, vendido em farmácias, que revitalizava as forças. Tendo provado do xarope e achado que ele era bom, o sr. Mateschitz decidiu que iria fabricar algo semelhante. Ele foi atrás de quem fabricava esse tipo de xarope e se associou a ele na montagem do empreendimento.
Diz a mensagem: A FRANÇA E A DINAMARCA acabam de proibi-la. A proibição na França deve-se à grande quantidade de cafeína e à presença da glucuronolactone e da taurina cujos efeitos a longo prazo no organismo humano são desconhecidos. Esse é o ponto de vista da AFSSA - Agence Française de Sécurité Sanitaire des Aliments.
A Red Bull afirma não se tratar de proibição, apenas ela não foi autorizada a vender o seu produto na França. Pragmáticos, os executivos do touro vermelho acrescentam: "A França pode sobreviver sem o Red Bull e o Red Bull pode sobreviver sem a França".
De qualquer forma, os inquietos marqueteiros da empresa têm encontros periódicos com as autoridades sanitárias francesas com a finalidade de tratar da situação da "soda non grata".
É proibida a venda na França, mas empresa de Mônaco se encarrega de enviar a quantidade que o freguês quiser.
Além de ser proibida ou não autorizada na França, a Dinamarca e a Noruega rejeitam a venda da bebida nos seus territórios.
Ao pesquisar no Google o nome do PhD mencionado em uma das mensagens, PHD KHALET GEBARA MD in USA California, somente retornam páginas que mencionam o caso da bebida. Há também um advogado com esse nome, mas ele nada tem a ver com a bebida. Portanto, não se confirma a existência da suposta autoridade.
Dizer que o sr. Mateschitz trabalhava em empresa fabricante de escovas de dentes é querer reduzir a pó o criador da bebida e a empresa em que ele trabalhava: a Unilever ou a Procter & Gamble. Duas gigantescas multinacionais e não duas fabriquetas de escova de dentes ou de sabão.
A bebida e a empresa Red Bull são estudadas em universidades como um bem sucedido case de marketing. A sua concepção, a estratégia de posicionamento no mercado, a propaganda são exemplos de sucesso para o mundo empresarial.
Consultada sobre o assunto, o/a representante da empresa no Brasil enviou resposta sem assinatura e sem o nome da pessoa responsável por elas - a empresa e a mensagem. Parece que, como o autor da mensagem acerca dos alegados malefícios da bebida, o pessoal da Red Bull prefere o anonimato.
Logo no início do texto, a Red Bull diz ter
Segundo a mensagem, A RED BULL foi criada para estimular o cérebro de pessoas submetidas a um grande esforço físico e em "coma de stress".
Não é verdade que o sr. Dietrich Mateschitz, administrador de empresas e funcionário do setor de marketing de multinacionais do setor de limpeza e de cosméticos, como a Unilever e Procter & Gamble, tivesse em mente produzir bebida com essa finalidade precípua (êpa!).
A revista Forbes (The Soda With Buzz) conta que ele descobriu por acaso na Tailândia um xarope, vendido em farmácias, que revitalizava as forças. Tendo provado do xarope e achado que ele era bom, o sr. Mateschitz decidiu que iria fabricar algo semelhante. Ele foi atrás de quem fabricava esse tipo de xarope e se associou a ele na montagem do empreendimento.
Diz a mensagem: A FRANÇA E A DINAMARCA acabam de proibi-la. A proibição na França deve-se à grande quantidade de cafeína e à presença da glucuronolactone e da taurina cujos efeitos a longo prazo no organismo humano são desconhecidos. Esse é o ponto de vista da AFSSA - Agence Française de Sécurité Sanitaire des Aliments.
A Red Bull afirma não se tratar de proibição, apenas ela não foi autorizada a vender o seu produto na França. Pragmáticos, os executivos do touro vermelho acrescentam: "A França pode sobreviver sem o Red Bull e o Red Bull pode sobreviver sem a França".
De qualquer forma, os inquietos marqueteiros da empresa têm encontros periódicos com as autoridades sanitárias francesas com a finalidade de tratar da situação da "soda non grata".
É proibida a venda na França, mas empresa de Mônaco se encarrega de enviar a quantidade que o freguês quiser.
Além de ser proibida ou não autorizada na França, a Dinamarca e a Noruega rejeitam a venda da bebida nos seus territórios.
Ao pesquisar no Google o nome do PhD mencionado em uma das mensagens, PHD KHALET GEBARA MD in USA California, somente retornam páginas que mencionam o caso da bebida. Há também um advogado com esse nome, mas ele nada tem a ver com a bebida. Portanto, não se confirma a existência da suposta autoridade.
Dizer que o sr. Mateschitz trabalhava em empresa fabricante de escovas de dentes é querer reduzir a pó o criador da bebida e a empresa em que ele trabalhava: a Unilever ou a Procter & Gamble. Duas gigantescas multinacionais e não duas fabriquetas de escova de dentes ou de sabão.
A bebida e a empresa Red Bull são estudadas em universidades como um bem sucedido case de marketing. A sua concepção, a estratégia de posicionamento no mercado, a propaganda são exemplos de sucesso para o mundo empresarial.
Consultada sobre o assunto, o/a representante da empresa no Brasil enviou resposta sem assinatura e sem o nome da pessoa responsável por elas - a empresa e a mensagem. Parece que, como o autor da mensagem acerca dos alegados malefícios da bebida, o pessoal da Red Bull prefere o anonimato.
Logo no início do texto, a Red Bull diz ter
".. conhecimento deste e-mail (spam) e sabemos que essa
mensagem fictícia está circulando pela internet desde 2000."
Na verdade, a mensagem não é fictícia, pois ela não
existe apenas na imaginação das pessoas. Ela é real. O conteúdo dela é que pode
ser falso ou verdadeiro, no todo ou em parte.
Notícia divulgada no dia 14 de fevereiro de
2011 traz um alerta:
"Em relatório divulgado nesta segunda-feira, pediatra da Flórida descreve casos de convulsões, delírios, problemas cardíacos e renais e lesão de fígado em pessoas que consumiram uma ou mais bebidas energéticas não alcoólicas - incluindo marcas como Red Bull, Spike Shooter e Redline.
"... há indícios de que, para algumas pessoas que consomem essas bebidas, existem efeitos colaterais ", disse o Dr. Steven E. Lipshultz, que dirige o departamento de pediatria da University of Miami Leonard M. Miller School of Medicine."
"Em relatório divulgado nesta segunda-feira, pediatra da Flórida descreve casos de convulsões, delírios, problemas cardíacos e renais e lesão de fígado em pessoas que consumiram uma ou mais bebidas energéticas não alcoólicas - incluindo marcas como Red Bull, Spike Shooter e Redline.
"... há indícios de que, para algumas pessoas que consomem essas bebidas, existem efeitos colaterais ", disse o Dr. Steven E. Lipshultz, que dirige o departamento de pediatria da University of Miami Leonard M. Miller School of Medicine."
In a new report out Monday,
Florida pediatricians describe cases of seizures, delusions, heart problems
and kidney or liver damage in people who had downed one or more non-alcoholic
energy drinks — including brands like Red Bull, Spike Shooter and Redline.
“Across the world there are signs that for some people who consume these drinks, there are side effects,” said Dr. Steven E. Lipshultz, who heads the department of pediatrics at the University of Miami Leonard M. Miller School of Medicine. V. Doctors Warn Energy Drinks Putting Consumers at Risk as Sales Soar. |
Concluindo:
- a mensagem tem autoria desconhecida,
ninguém se responsabiliza por ela, a autoridade mencionada, que daria respaldo
às afirmações sobre os efeitos danosos da bebida, não existe;
- há informações verdadeiras como a fortuna do dono da empresa e o seu rosto bronzeado. Mas isso não conta no que diz respeito à finalidade da mensagem: alertar quanto aos males da bebida;
- o pedido de passar a mensagem adiante é característica do gênero. (O que também foi copiado pela mensagem enviada pela empresa fabricante da bebida: "Por favor, repasse essa mensagem a diante (sic)." :-)
- há informações verdadeiras como a fortuna do dono da empresa e o seu rosto bronzeado. Mas isso não conta no que diz respeito à finalidade da mensagem: alertar quanto aos males da bebida;
- o pedido de passar a mensagem adiante é característica do gênero. (O que também foi copiado pela mensagem enviada pela empresa fabricante da bebida: "Por favor, repasse essa mensagem a diante (sic)." :-)
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