POIS É O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos. Olham o escândalo na televisão e exclamam 'que horror'. Sabem do roubo do político e falam 'que vergonha'. Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam 'que absurdo'. Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem 'que baixaria'. Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram 'que medo' . E pronto! Pois acho que precisamos de uma transição 'neste país'. Do ressentimento passivo à participação ativa'. Pois recentemente estive em Porto Alegre, Caxias do Sul, Florianópolis, Joinville, Foz do Iguaçu e Curitiba, onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, ainda mais um paulista/paulistano que sou. Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Paraná, palestrando num evento da FAE, uma surpresa. Abriram com
Todos os dias, a formiga chegava cedinho à oficina e desatava a trabalhar. Produzia e era feliz. O gerente, o leão, estranhou que a formiga trabalhasse sem supervisão. Se ela produzia tanto sem supervisão, melhor seria supervisionada? Contratou uma barata, que tinha muita experiência como supervisora e fazia belíssimos relatórios. A primeira preocupação da barata foi a de estabelecer um horário para entrada e saída da formiga. De seguida, a barata precisou de uma secretária para a ajudar a preparar os relatórios e … … contratou uma aranha que além do mais, organizava os arquivos e controlava as ligações telefónicas. O leão ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com índices de produção e análise de tendências, que eram mostrados em reuniões específicas para o efeito. Foi então que a barata comprou um computador e uma impressora laser e… … admitiu a mosca para gerir o departamento de informática. A
MAURICIO TONETTO Direto de Porto Alegre A Polícia Civil de Porto Alegre (RS), após seis meses de investigações, afirma que vai enquadrar os criminosos por formação de quadrilha no Estado e promete acabar com o problema através de prisões A Polícia Civil de Porto Alegre (RS) afirma que vai enquadrar os pichadores por formação de quadrilha no Estado e promete acabar com o problema através de prisões. A pichação, no Brasil, é considerada um crime ambiental e de vandalismo, cuja detenção pode chegar a um ano de reclusão. Na prática, porém, os juízes vêm adotando penas alternativas, como pagamento de cestas básicas e prestação de serviços comunitários, o que estaria motivando os infratores a promover disputas por pichações mais arrojadas. "A partir do momento que nós deciframos as assinaturas nas paredes e muros, descobrimos que são várias pessoas participando das pichações. Portanto, temos uma formação de quadrilha ou bando, e a pena aumenta para três anos de prisã
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