UN DÍA SIN DANZA O SIN MÚSICA, ES UN DÍA PERDIDO


Por João-Francisco Rogowski.*
Sempre gostei da dança e também de conhecer as historias de vida, através da literatura e de filmes, dos grandes bailarinos (a), muitos deles da mãe Rússia, como Agrippina Vaganova, Anna Matveievna Pavlova, Vasláv Nijinsky, Mikhail Nikolaévich Baryshnikov e outros.

Talvez eu tenha herdado de meus pais uma veia artística, pois, a Mãe sempre gostou de música e o pai de dança (Tango), chegou a dar aulas.

Dia 29/10 assisti a apresentação de balé da minha sobrinha e fiquei a pensar que, infelizmente, essa cultura da dança enquanto arte está em declínio, o que é um sintoma preocupante, já que na história dos povos antigos, a decadência das artes sempre foi prenúncio da decadência daquelas sociedades, politicamente, economicamente, militarmente, etc. Veja o Império romano.

 UN DÍA SIN DANZA O SIN MÚSICA, ES UN DÍA PERDIDO” é uma expressão de uma senhora, Eugênia San Pio, que lá na Espanha leu outro singelo artigo de minha autoria – A arte da Resistência - publicando no blog do amigo Newton Finato (http://newtonluizfinato.blogspot.com/2011/10/arte-da-resistencia.html) e postou comentário de onde eu pincei essa pérola de frase.

Concluo com a oferta de um vídeo que tem a ver com música, dança e arremete as artes plásticas, pintura em tela, “o Autor da vida” (Tu és o autor da vida, e tela é o meu coração).
* Poeta nas horas vagas.
João-Francisco Rogowski

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